25 de fev. de 2012

Mulheres que cantam e encantam no "Diário de Naná"


Conheça um pouco da história de Virgínia Rodrigues, Gaiaku Luiza, Dona Edith do Prato, Dalva do Samba e Mãe Filhinha, mulheres que guiam a viagem do percussionista pernambucano, Naná Vasconcelos pela musicalidade do recôncavo baiano, no documentário "Diário de Naná", dirigido pelo cineasta Paschoal Samora.

Virgínia Rodrigues



Da infância pobre em Salvador ao posto de diva da música brasileira que alcançou mais reconhecimento no exterior do que em seu próprio país, a cantora baiana Virgínia Rodrigues percorreu um longo caminho.  




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Gaiaku Luiza



Considerada uma das mais importantes sacerdotisas do culto afro-religioso jeje-mahi do Brasil e possuidora de uma sabedoria inigualável. 







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Dona Edith do Prato
(Edith Oliveira Nogueira)


Considerada uma lenda viva do samba de roda e ficou conhecida no Brasil como tocadora de prato, é nas palavras do poeta Hermínio Bello de Carvalho, uma espécie de cartão postal sonoro da Bahia. 



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Dalva do Samba





Dalva Damiana de Freitas, nascida em 1927, é um ícone do samba de roda de Cachoeira. Ela trabalhava na extinta fábrica de charutos Suerdieck, onde, com suas companheiras, passou a organizar um grupo de samba de roda que existe há mais de 40 anos. Além de coordenar o Samba de Roda Suerdieck, Dona Dalva é integrante da Irmandade da Boa Morte. 



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Mãe Filhinha



Com 108 anos, "Mãe Filhinha" (Narcisa Cândida Conceição) é a mais antiga das irmãs da Irmandade da Boa Morte, em Cachoeira (BA). 







Foto: Adenor Gondim



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